quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A Lili.

Queria poder levá-la ao alto, o mais alto dos céus para que pudesses enxergar a imensidão daquilo que chamamos mundo e as infinitas possibilidades de formas e cores e vida em nossa volta.
Direcionar seu olhar para o colorido da vida, fazer com que sejas capaz de ir além da escuridão que insiste em jogar-te no vazio, nas extremidades do submundo interior que lhe impossibilita sonhar.
São tantas as coisas que ainda não conheceste, são tantas as cores e formas que podem lhe encantar. São tantos os cheiros, os gestos, os afetos que podes vivenciar.
A escuridão é uma farsa. A angústia é sua parceira inseparável. Ambas não são capazes de destruir a essência da energia que nos envolve, que nos criou e recria a todo momento.
Permita ao Universo que lhe apresente o hoje. Permita que lhe mostre o agora como sua oportunidade de vida, de encantamento, de evolução. Faça de sua trajetória um caminhar sobre a areia, com passos tranqüilos e luz a iluminar. Olhe e perceba que nunca estais sozinha. Sinta tudo que acontece à sua volta.
Conheça suas limitações e as transponha.

Salte, longe. Siga, sempre. Em paz.
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. A garotinha

Numa das minhas caminhadas, encontrei-a.
Parecia tão cansada que imaginei o quanto pesavas, pois carregar a si mesma não deveria ser uma tarefa fácil.
Então comecei a observar e constatei que o melhor seria ela deixar-se dividir para que o fardo começasse a ser menos desgastante. Oferecer-se a quem passasse por perto para que levasse um pouco de si.
Passei por perto e peguei. Peguei um pouco dela e esse pouco foi tão significante ao ponto de carregá-lo por todos os lugares aonde vou.
O pedacinho que me destes guardo com muito afeto. Cheio de brilho, mesmo guardado no bolso deixa irradiar sua luz por entre o tecido, sendo que muitos me perguntam do que se trata.
E eu respondo: - Esta é a garotinha. Me destes um pouco de si e eu a levo comigo. Ela não sabe, mas o brilho que sai deste pedaço é apenas um pouco da intensa luz que ela irradia.

sábado, 27 de setembro de 2008


Por alguns instantes desejo não ter a concepção de certo ou errado. Quem dera ter a mesma espontaneidade das crianças de ver as coisas e apenas senti-las como algo novo, e se a dor vier que também se vá. Chorar se for preciso e alguns minutos depois já estar buscando algo novo, porque o importante é descobrir. Experimentar.
Como queria resgatar essa leveza em encarar com mais naturalidade o desconhecido. Como queria ter você sempre desse jeito, porque assim é maior seu encanto. Sua beleza é incontestável e adoro te olhar. Como quem vê estrelas, as observa sem razões definidas e o brilho é tão intenso que os olhos refletem o encanto de quem vê.
Velar teu sono, observar-te a ronronar como um felino que adora ser acariciado. Fortalecer-me diante da sua presença por que sei que o Universo me permitiu ir ao seu encontro com um objetivo preciso. E o que eu quero é sentir cada vez mais intensamente esse encontro. Permita-me envolver-te num ambiente de carinho e aconchego por que sei que é o melhor que posso dar. Deixe-me te mostrar um outro mundo com outras possibilidades, pois disso é feita minha ingenuidade. Proteja minha inocência mesmo que soberba, por que é esta inocência que ainda me possibilita sonhar. Ajude-me a não perder o brilho, a não perder o gosto e nunca deixar de me encantar. Jamais esquecerei de te amar.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Sonho de uma flauta...

Nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz

Avião parece passarinho que não sabe bater asa
Passarinho voando longe parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente pois somos semente do que ainda virá

A gente parece formiga lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração

A nuvem parece fumaça tem gente que acha que ela é algodão
Algodão às vezes é doce mas, às vezes, é doce não

Sonho parece verdade quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah! E o mundo é perfeito!?!
E o mundo é perfeito!?!
E o mundo é perfeito.

Eu não pareço meu pai, nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa, sei que incerteza traz inspiração

Tem beijo que parece mordida,
tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga,
tem briga que aparece pra trazer sorriso

Tem sorriso que parece choro,
tem choro que é pura alegria
Tem dia que parece noite
e a tristeza parece poesia

Tem motivo pra viver de novo,
tem o novo que quer ter motivo
Tem sede que morre no seio,
nota que fermata quando desafino

Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais
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O Teatro Mágico - TM

terça-feira, 29 de julho de 2008

Cumplicidade. Com pequenos gestos de carinho você é capaz de transformar meu sentir. Salto dos meus questionamentos, às vezes insanos, para a leveza dos instantes sublimes que ainda somos capazes de distinguir. Varinha de condão não sei se você a tem, talvez a esconda por trás deste seu olhar lindo que tanto me encanta. Espero-te confessar que sua mágica vem através dos seus olhos, pois não há explicação para seu poder de me fazer tão, tão boba.
Quero ainda entender como consegues arrancar de mim meus pensamentos mais ingênuos, minhas tolices e os resquícios da minha espontaneidade de criança, que vamos perdendo aos poucos, infelizmente. Menino bobo, um anjo com asas gigantes que mais belas nunca vi. Ao se aproximar vão limpando tudo para que eu possa seguir. Levam embora minhas sombras, a poeira que sobe sempre que varro meus pensamentos... Deixam o ar puro, a luz límpida e o ambiente tranquilo. Então sorrio pois sinto-me livre e minha liberdade é a força para sempre te amar.

Di, sua flor.


terça-feira, 8 de julho de 2008

Dias cinzentos

"Minha força está na solidão
Não tenho medo de chuvas tempestivas
Nem de grandes ventanias soltas
Pois eu também sou o escuro da noite".
(Clarice Lispector)

Observando a chuva fico a pensar nos mistérios que rodam esse fenômeno tão fascinante que encanta de poetas a fajutos. Parte da vida se esconde quando chove assim como outra parte também se revela. Para onde vão as borboletas, me pergunto. E de onde surgem tantas mariposas? Penso que ambas possuem asas, umas mais coloridas que outras. Mas todas elas possuem o fascínio de poder voar. Então não questiono mais, porque a beleza está ali. E onde há beleza não há dúvidas. Só encantamento.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Nostalgia...

Verdes, vermelhas, amarelas, azuis, brancas ou pretas...

Lembro da minha infância, quando preferia as continhas, os botões, os grãos de feijão e outros carocinhos às bonecas estereotipadas que as vezes ganhava da minha mãe. As bugigangas viravam criaturas tão vivas quanto eu. Elas corriam, saiam, cantavam, dançavam. Eram personagens cheios de vida, com seus desejos mais íntimos revelados na minha imaginação. Pensava se outras garotinhas também brincavam de modo tão estranho, mas tudo voltava a ser o que era quando alguém se aproximava. Paulas, Sofias, Julies, Pedros e Jans tornavam-se em segundos feijões, botões e continhas coloridas.
Nada do que eles viviam fazia parte da minha vida. Ao contrário. Eram sociáveis por demais, se comunicavam bastante, se aventuravam, eram ousados e passavam longe da solidão. Seria muita pretensão deixa-los presos ao mesmo mundo em que eu vivia. Eles precisavam experimentar de forma diferente. Assim os fazia.
Depois de decorrer alguns tantos anos, até hoje não posso dizer que tive experiências tais quais as dos meus personagens imaginários. E nem era pra ser. Deles só trago as cores e formas. O suficiente para mim.

domingo, 8 de junho de 2008

Os ares...

Nunca tive a pretensão de ser vista como quem não tem defeitos, até porque todos os têm. Nunca tive a pretensão de ajudar a todos, a eterna “mulher maravilha” a quem a todos vê, escuta e dá o ombro para molhar a lágrimas. Nunca tive a pretensão de tudo sentir, de tudo saber, de tudo ser. Não suportaria o peso completo das coisas, não sustentaria toda a força negativa que retorna delas após as pessoas as vivenciarem.
Nunca tive a pretensão de deixar de lado a escuridão da vida, sentir a tristeza o mais profundo que fosse e saber que os momentos de solidão extrema eram para ser assim. Sós, silenciosos e tristes. E foi assim que compreendi que poderia aprender com cada situação que passasse. Foi assim que consegui caminhar até onde estou hoje e sei que ainda seguirei com meus passos. Essa lucidez ainda mantenho, apesar de.
Às vezes sinto como se me equilibrasse, lutando contra a gravidade. Um fino fio entre a segurança e o fracasso. O vento não é meu maior inimigo pois é nele que me sustento. Sei que se faltar o equilíbrio é com ele que irei. Voarei. Vou voar longe, longe. Tão longe que poderei sentir a força da imensidão dos ares, porque isso não terá fim.

sábado, 17 de maio de 2008

Mera distração...

"Os campos, afinal, não são tão verdes para os que são amados como para os que não o são... Sentir é estar distraído." (Fernando Pessoa)

Ah essa doce liberdade! O respirar suave, o frescor do ar. Como aquela coisa boa que sinto quando estou com você. Nem preciso correr como as cenas de filmes nos quais querem mostrar o poder de liberdade do personagem. Não. Vou tranquilamente, como nas cenas de solidão. Caminho sentindo cada passo e as folhas semi-secas sob meus pés suavizam o atrito. O vento sopra suave lançando mechas do cabelo ao rosto, então sorrio. Motivos? A liberdade, o vento e os pensamentos que me levam longe. Eis que lembro do anoitecer daquela quarta-feira, quando sorri e representei a cena da Sarah Polley na pele da Ann: “se você não me beijar agora eu vou gritar”. É! Foi mais ou menos assim. E mesmo sem acreditar que eu pudesse gritar você me beijou e jogou acima dos meus pensamentos confetes coloridos. Tantos que eu podia enxergar o céu em cores e formas, diversas. Alegria, duradoura alegria. Com as lembranças eu sigo e vejo-me naquela manhã, no parque. As folhas que caiam sobre mim como vindo de encontro ao desconhecido. Chego a imaginar que era eu que flutuava com elas no espaço, ao ponto de atingir o solo e ter que recomeçar o ciclo. Pois folha que cai não é natureza morta, é vida. Vida que recomeça e renasce das cinzas. Aquele instante ganhou a eternidade pela intensidade do bem que me fez. A paz contida na presença. A paz dos detalhes que fazem toda a diferença. Paz, envolvente paz. Recordo cada pôr-do-sol no Humaitá, os segundos nos quais o sol se esconde por trás do continente e sempre comentamos: “nossa! Desce rápido!”. Cada apresentação da lua, cheia ou “lua-melancia”, e eu sempre insistindo em te fazer observa-la. Os detalhes parecem ainda mais específicos quando estamos juntos. Certa vez você disse que as coisas acontecem quando estou presente. Não sei, mas possa ser que na verdade as coisas aconteçam porque nos sentimos vivos quando estamos juntos, e quando se vive o inesperado sempre se faz presente. E quem vive vê, escuta, sente e se é. E nós somos!

Cada segundo com você é uma vida nova. E eu quero mais!

Diana.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Ponto... de continuação.

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A solidão sempre me fez forte, convicta. Hoje me perco na sua ausência e me sinto frágil. Não precisa ser assim. Estou cansada desse sentimentalismo exageradamente exposto. Sufoca-me o choro contido, falta-me o ar, não consigo respirar e detesto minha fraqueza. Sou um exagero de sentimentos e sensações. A frieza nesses casos seria uma saída, ou talvez não. A frieza em mim resume-se na incapacidade de enfrentar a emoção que sinto. Mas eu sinto, portanto passo longe da indiferença diante de determinadas situações. Não precisa isso? Sei que não. Mas sou assim. E “sou” as vezes parece ser mais forte que “eu”. E onde estou, no sou ou no eu?! Estou tentando descobrir.

domingo, 27 de abril de 2008

Sereno


"Pois é, não deu
Deixa assim como está sereno.
Pois é de Deus
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz
E ao coração que teima em bater
avisa que é de se entregar o viver."
(Marcelo Camelo)

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Um certo caminhar

"Contemplação é um estado que nos permite ter um milhar de pensamentos simultâneos e não seguir nenhum deles, ficando assim livres da tirania do desejo. É, no entanto, um estado perigoso, na medida em que nos obriga a observar coisas que não estão lá."
(Vasco Gil)


Vou
sinto sob meus pés o relevo ininterrupto.
As pedras, a corrosão, os restos, o lixo.

Prossigo, a passos soltos
quase não sentidos.
O vento sopra aos meus ouvidos palavras
tão soltas quanto.
E o fluir da brisa me encaminha,
eleva a um ambiente onde nada ou tudo faz sentido.
Não sei.

Percorro.
Ao lado uma mariposa voa, aparentemente sem destino.
Um homem de muita idade sentado na beira,
o olhar cansado.
O garoto corre em minha direção e sinto-o torna-se próximo.
Passa levando consigo sua energia,
meu relance.
E outra mariposa voa, aparentemente com destino.

Continuo.
O vento sopra aos meus ouvidos um pedido de socorro:
pede que volte.
E eu volto.
Chego.


domingo, 6 de abril de 2008

O antídoto...

"Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos.
Mas sem sentimento de culpa e sim como aviso de que somos livres”.
Um Sopro de Vida - Clarice Lispector


Alçar vôo. Elevar-se. Ser.

Ter a certeza de que as coisas acontecem com algum propósito. E no final sempre aprendemos. Sempre.
Acreditar que quando a vida realiza uma mudança, sempre é para melhor. Ainda que nos traga dor, sempre haverá compensação, novos caminhos com maiores chances de felicidade.


Você me pede para voltar a ser o que eu era, mas eu afirmo e confirmo que sou. Pede-me para não chorar e não me desesperar diante da culpa, da falta, da falha. E mostro que mesmo diante do aparente vazio, eu estou. Então renasço e faço, contesto, renego. Eu grito, pra dentro. Somente meu olhar é capaz de reluzir minha sede por liberdade. Meu salto, meu ato.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Sei.



Farta de sentir-me vítima das circunstâncias. Quero ir além da angústia de não poder modificar aquilo que não me satisfaz. Farta de ser culpada, de carregar e sobrecarregar-se dos fardos alheios. Não fui eu, eu não quis, não fiz e não quero saber. Cansada de tanta caretice, de todos os julgamentos e das tentativas de me impedir de viver. Eu vou fazer, eu vou ser, quero viver. Já não suporto mais essa minha fraqueza. Não posso mais deixar-me deleitar na amargura da aparência de nada "ser". Eu sou. Fui e sempre serei. Sei.

terça-feira, 18 de março de 2008

Sem definições.

"O amor não é um hábito, um compromisso, ou uma dívida. Não é aquilo que nos ensinam as músicas românticas - o amor é. O amor é. Sem definições. Ame e não pergunte muito. Apenas ame.”


Como o amor pode ser superficial? Como se pode amar, sem se amar de verdade? Como se pode experimentar uma relação sem amor? Mais afinal, o que é amor?

Será sentir o gosto da presença? Como morangos maduros e suculentos, dos quais só se tem vontade de comer um por vez. Sem pressa.
Ou será a vontade de chegar perto, não se afastar nem por um segundo? A voracidade com que se faz amor? Momento intenso. Voraz como os segundos nos quais se defende uma idéia. Acredita-se! És forte! É intenso!

Será a admiração que se tem pelo outro? O encanto com que tal pessoa se mostra diante de ti, sorrindo, chorando, cantando... não importa. Basta estar e tudo fica cheio de brilho, cheio de luz.
Será a imensa vontade de ver o outro feliz? Mover o mundo, mover as coisas, retirar os obstáculos e deixa-lo ir... Livre! Que siga, mesmo que seja só, mas siga em paz. Porque o amor persiste. E resiste. E sempre estará aqui.

Será a saudade, a vontade de substituir a ausência pela pele, pelo cheiro, pelo gosto? A espera ansiosa e ao mesmo tempo tranquila. Como criança que aguarda o fim do dia para ver a chegada da mãe, mais um dia no qual é preciso buscar o sustento, mesmo que seja abrindo mão da vivência sadia e preciosa dos seus. Conta-se as horas, os minutos que faltam e a alegria chega cedo, trazendo mais tarde a calmaria do encontro e a satisfação do “fazer parte” de si.

Será possível definir algo que permeia tantas sensações e sentimentos? Será possível encontrar apenas uma palavra na qual se possa definir algo indefinível?

Talvez estejam certos quando dizem que não é preciso entendimento, não é preciso definições. A vida, a essência, o amor ultrapassa tudo isso, inclusive nossa capacidade de questionamento.
Basta ser. Basta sentir. Eu quero. Eu sinto!

quinta-feira, 13 de março de 2008

Eu quero a leveza...


De repente tudo parece se confundir. Eu não desejo estar aqui. Não sei como vim parar aqui, de onde vim nem pra onde vou. E então se perde a noção de limite, o controle é tomado por uma força maior, de maior expressividade naquele instante...

sua fraqueza.

Momentos nos quais se deseja fazer tudo, menos continuar o que se está fazendo. Sente-se sufocar pelo próprio medo, a angústia em ter que continuar. Mas é preciso!
Assim, cada segundo parece ser maior. Cada passo parece percorrer um espaço ilimitado. Cada situação parece ser insuportável. Mas tem fim!
“Toda dor passa, toda dor se esquece”. E se vai!
E se foi!
Descansa-se o fardo. Sente-se a respiração fluir... assim como se escuta as ondas do mar encontrando a praia, à medida que transforma pedra em pequenos sedimentos. É a transformação.
Então vem a indiferença. E tudo que aconteceu faz parte de um passado remoto, do qual se guarda a experiência e, ao mesmo tempo, a capacidade de compreender que um dia isso volta. E volta!
Mas o impacto pode ser bem menor ao lembrar-se que aquela fraqueza já passou e causou transtornos... Agora não! Pode passar, sentirei sua presença, mas deixe-me descansar antecipadamente o fardo.

Eu quero a leveza.

Deixe-o por aí.

domingo, 9 de março de 2008

Um pouco de paz e sossego...


Quero um pouco de paz e sossego.

Evolução... renascimento.

Resolvi mudar o blog para um outro servidor, espero que os poucos que lêem aquilo que escrevo gostem. Estou vivendo uma outra fase da minha vida, lidando com novas situações, almejando novas coisas, sonhando novos sonhos, sentindo novas sensações. Vou caminhando... e sempre buscando sentir o vento. Ele sempre se faz presente.
Hoje meus dias estão bem mais ocupados e o cansaço físico é mais constante. Mas essa é minha vida, esse é o meu espaço e tudo que vivo faz parte daquilo que o Universo me oferece. Então nesse instante eu quero aproveitar... vou viver o que tenho pra viver.
E o amanhã?!... dá-me um tempo!
Daqui a pouco eu chego lá...